Comentários Bíblicos E...
Comentários bíblicos extraidos das escrituras sagradas, e temas bíblicos em questão, Com estudos e opiniões pessoas.Na finalidade de mostrar o propósito da existência de Deus, e seu amor para com as suas criações.
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018
domingo, 14 de maio de 2017
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
Criação da Mulher
Deus se identificou
como o “ajudador” de Israel (Êx 18.4; Dt 33.7), palavra essa que não denota
inferioridade, descreve uma função mais do que digna. Ninguém se desvaloriza
assumindo humildemente o papel de auxiliador. Como “ajudadora” do homem, a mulher se tornou sua parceira espiritual na
extraordinária tarefa de obediência a Deus, de domínio sobre a terra e também
foi parte vital para multiplicação das gerações (Gn 1.28) . A mulher amiga do
homem, deveria lhe proporcionar conforto
e companheirismo (Gn 2.23-24). Ninguém poderia encoraja-lo e inspira-lo mais do
que ela, visto que foi criada para isto. A frase “auxiliadora que lhe fosse
idônea” aparece somente nos vs. 18 e 20, enfatizando a semelhança entre o homem
e a mulher. Não era inferior ou superior a ele, mais igual e equivalente em sua
forma física, embora com uma função diferente e distinta.
Homem e mulher foram criados à imagem de Deus; a diferença é
que o homem foi formado do pó da terra e a mulher da costela do homem. Ela é a
cópia perfeita do homem, a mesma carne e ossos e a imagem de Deus exatamente
como o homem, igual a ele em tudo (Gn 1.27). E está inseparavelmente ligada a
ele através do próprio ato da criação. A integridade da raça esta assegurada (Gn
1.27-28 ); a dignidade e o valor da mulher estão assegurados (Gn 2.22 ); a base
do casamento cristão está estabelecida de um modo memorável.
A criação da mulher não foi uma decisão tardia. O homem foi
planejado e criado física, emocional, social e espiritualmente já com a futura criação
da mulher planejada e assegurada. Na realidade, Deus disse que não era bom ao
homem estar “sozinho”, ele precisava da mulher. Deus criou o homem do “pó da
terra”, mas criou a mulher da “costela” do homem.
Deus usou Adão para
expressar a singularidade da mulher através de um jogo de palavras único, onde
a própria linguagem reflete a unidade que Deus planejou entre o homem e a
mulher. A expressão” osso dos meus ossos e carne da minha carne” aparece em
outras passagem do Antigo testamento como indicação de um relacionamento
consanguinio. Embora Adão tenha dado nome a mulher, isso não determina que
tivesse uma posição superior à dela. Na cultura oriental, o ato de dar nomes,
mesmo nos dias de hoje, é significativo e na maioria dos casos denota
autoridade e responsabilidade. Note por exemplo, o ato de dar nomes aos animais
(vs 19-20 ), a mudança do nome de Jose por Faraó( Gn 41.45 ), o novo nome de
Matias dado por Nabucodonosor (2Rs 24.17), e o novo nome dado pelo eunuco de
Nabucodonosor a Daniel e seus amigos (Dn 1.6-7 ). O nome da mulher é um
reconhecimento de sua origem, do mesmo modo que o de Adão confirma sua criação a
partir do pó da terra (Gn2.19).
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
Em Ti serão benditas todas as Famílias da terra
Esta é a segunda profecia das escrituras sobre a vinda de Jesus Cristo a este mundo
O texto fala de uma benção espiritual que viria através de um descendente de Abraão.
Paulo declara que esta benção se refere ao evangelho de Cristo, oferecido a todas as nações {Gl 3.8,14,16}. A promessa de Deus a Abraão revela que, desde os princípios da raça humana, o propósito do evangelho era abençoar todas as nações com salvação. Deus está agora realizando o seu propósito através de Jesus e seu povo fiel, que compartilha da sua vontade de salvar os perdidos, enviando pregadores para proclamar o evangelho a todas as famílias da terra. Este versículo serve de fundamento motivador da obra missionária no mundo inteiro.
Quando Deus chama a abraão Deus faz uma promessa de que a terra e todas as famílias seria abençoadas por sua descendêcia, que mais tarde se tornaria uma nação. Abraão segue a voz de Deus, e vai para uma terra a qual o Senhor lhe prometera dar Gn 12.1.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016
A chamada de Abraão
Gn 12.1-3 " Ora, o Senhor disse a Abrão: sai-te da tua terra, e da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome, e tú serás uma benção. E abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra. _____________________________________________________________________________
A chamada de Abrão ( posteriormente chamado Abraão. 17.5), conforme a narrativa de Gênesis 12, dá inicio a um novo capitulo na revelação do AT sobre o propósito divino de redimir e salvar a raça humana. A intenção de Deus era que houvesse um homem que o conhecesse e o servisse e guardasse os seus caminhos (ver 18.19). Dessa família surgiria uma nação escolhida, de pessoas que se separassem das práticas ímpias doutras nações, para fazerem a vontade de Deus. Dessa nação viria Jesus Cristo o Salvador do mundo, o prometido descendente de mulher (Gl 3.8,16,18). Vários princípios importante podem ser deduzidos da chamada de Abraão.
- A chamada de Abraão levou-o a separar-se da sua pátria, do seu povo e dos seus familiares, para tornar-se estrangeiro e peregrino na terra (Hb 11.13). Em Abraão, Deus estava estabelecendo o princípio de que os seus deviam separar-se de tudo quanto possa impedir o propósito divino na vida deles.
- Deus prometeu a Abraão uma terra, uma grande nação através dos seus descendentes e uma benção que alcançaria todas as nações da terra. O NT ensina claramente que a ultima parte dessa promessa cumpre-se hoje na proclamação missionária do evangelho de Cristo (At 3.25; Gl 3.8).
- Além disso, a chamada de Abraão envolvia, não somente uma pátria terrestre, bem como uma celestial. Sua visão alcançava um lar definitivo não mais na terra, e sim no céu; uma cidade cujo artífice e construtor é o próprio Deus. A partir de então, Abraão desejava e buscava uma pátria celestial onde abitaria eternamente com Deus em justiça, alegria e paz (Hb 11.9,10,14-16; Ap 21.1-5). Até então, ele seria estrangeiro e peregrino na terra (Hb 11.9,13).
- A chamada de Abraão continha não somente promessas, como também compromissos. Deus requeria de Abraão tanto a obediência quanto a dedicação pessoal a Ele como Senhor para que recebesse aquilo que lhe fora prometido. A obediência e a dedicação demandavam:
b- obediência a ordem de Deus para deixar a sua terra (Hb 11.8).
c- um esforço sincero para viver uma vida de retidão.
- A promessa de Deus a sua benção sobre ele, estenden-se, não somente aos seus descendente físicos, como também a todos aqueles que com fé genuína aceitarem e seguirem a Jesus Cristo, a verdadeira "posteridade" de Abraão (Gl 3.14,16). Todos os que sao da fé como Abraão, são "filhos de Abraão" (Gl 3.7) e são abençoados juntamente com ele (Gl 3.9). Tornam-se posteridade de Abraão, herdeiros segundo a promessa (Gl3.29), o que inclui o receber pela fé "a promessa do Espírito" em Cristo Jesus.
- Por Abraão possuir uma fé em Deus, expressa pela obediência, dele se diz que é o principal exemplo da verdadeira fé em salvífica (Rm 4.1-5,16-24; Gl 3.6-9; Hb 11.8-19; Tg 2.21-23). Biblicamente, qualquer profissão de fé em Jesus Cristo como Salvador que não requer obediência a Ele como Senhor não é a classe de fé que Abraão possuía e, portanto, não é a verdadeira fé salvífica.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
EVA A MÃE DE TODA A HUMANIDADE
EVA A MÃE DE TODA A HUMANIDADE
Gn 2
Gn 2
- O governo sobre toda a criação foi dado ao homem, mas Deus declarou que não era bom que ele vivesse sozinho e, assim, da costela de Adão criou a mulher e a entregou por esposa, atingindo o ápice de sua criação {Gn 2.18-24}. A criação de Eva não foi uma decisão repentina ou uma casualidade, mas uma parte indispensável do plano de Deus. Adão e Eva foram criados “à imagem de Deus” e estabelecidos como seus representantes no mundo para cuidar de tudo aquilo que colocou sob domínio deles.
- Entretanto, a pureza e a inocência foram destruídas quando a serpente entrou em cena e Eva escolheu acreditar na mentira de satanás. Sendo livre para colocar sua vontade acima da vontade de Deus, ela assim agiu e, ao oferecer o fruto ao marido, fez com que ele também pecasse. No novo testamento, Paulo explicou as ações dos dois dizendo que Eva foi enganada, mas que Adão comeu o fruto com total consciência da transgressão {2Co 11.3; 1Tm 2.14}. Depois, sentindo-se culpados, esconderam-se de Deus criando para si vestes de folhas de figueira para cobrir a vergonha. Dessa forma, eles não apenas romperam o relacionamento com Deus, mas também entre si, com todas as gerações vindouras e ate mesmo com o mundo e natureza sobre a qual deveriam governar.
- Deus amaldiçoou a serpente e aterra por causa do homem e profetizou sofrimento, trabalho árduo e morte para o primeiro casal. Para a mulher, dor ao dar a luz, ao educar os filhos e ao relacionar-se com seu marido. Resistiria a liderança na medida em que o domínio do homem sobre ela se distorcesse {Gn 3.16}.
- Expulsa de seu maravilhoso lar, Eva concebeu e teve dois filhos, embora sua alegria com o nascimento deles tenha se transformado e em dor, como foi profetizado por Deus. Caim assassinou seu irmão, desafiando a ordem Divina com relação aos sacrifícios e foi banido do Edem. Eva não teve mais filhos até que a graça de Deus se manifestou na forma de um outro descendente, Sete, que foi o ancestral do Messias.
- Eva permanece como um arquétipo do sexo feminino. Embora criada a imagem de Deus {Gn 1.27}, exerceu sua vontade ao desobedecer ao Senhor {Gn 3.6}, ousando desafiar sua autoridade. A desobediência, em si mesma, não foi um motivo, mas pressupôs um motivo. Sua tentação não foi a de desobedecer simplesmente, mas, em ultima analise, a de agir por conta própria ou possuir tudo o que desejasse. Como descendente dela, toda mulher carrega sua semelhança. A voz da primeira mulher proclama um aviso vindo do passado a todas as mulheres para que sigam o caminho da obediência. Soa também como um eco de esperança quando pecarem, pois se Eva encontrou a justiça de Deus, também experimentou a sua graça.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2016
Criação e Evolução
CRIAÇÃO
E EVOLUÇÃO.
A
evolução é o ponto de vista predominante, proposto pela comunidade cientifica e educacional do mundo
atual, em se tratando da origem da vida e do universo. Quem crê, de fato, na
Bíblia deve atentar para estas quatro
observações a respeito da evolução.
- · A evolução é uma tentativa naturalista para explicar a origem e o desenvolvimento do universo. Tal intento começa com a pressuposição de que não existe nenhum Criador pessoal e divino que criou e formou o mundo; pelo contrário, tudo veio a existir mediante uma série de acontecimentos que decorreram por acaso, ao longo de bilhões de anos. Os postulantes da evolução alegaram possuir dados científicos que apoiam a sua hipótese.
- · O ensino evolucionista não é realmente cientifico. Segundo o método cientifico, toda conclusão deve basear-se em evidencias incontestáveis, oriundas e experiências que podem ser reproduzidas em qualquer laboratório. No entanto, nenhuma experiência foi idealizada, nem poderá sê-lo, para testar e comprovar teorias em torno da origem da matéria a partir de um hipotético “grande estrondo”, ou desenvolvimento gradual dos seres vivos, a partir das formas mais simples às mais complexas. Por conseguinte, a evolução é uma hipótese sem “evidência” cientifica, e somente quem crê em teorias humanas é que pode aceita-las. A fé do povo de Deus, pelo contrario, firma-se no Senhor e na sua revelação inspirada, a qual declara que Ele é quem criou do nada todas as coisas {Hb 11.3}.
- · É inegável que alterações e melhoramentos ocorram em várias espécies de seres viventes. Por exemplo: algumas variedades dentro de varias espécies estão se extinguindo; por outro lado, ocasionalmente vemos novas raças surgindo dentre algumas das espécies. Não há, porem, nenhuma evidência, nem sequer no registro geológico, a apoiar a teoria de que um tipo de ser vivente já evoluiu doutro tipo. Pelo contrário, evidências existentes apoiam a declaração da Bíblia, que Deus criou cada criatura vivente “conforme a sua espécie” {1.21, 24,25}.
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